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terça-feira, 30 de setembro de 2014

O "pra sempre" nem sempre acaba.

Eu penso, penso... leio, leio... assisto a telejornais, mas não consigo compreender o povo brasileiro.
Às vezes penso que tais atitudes (ou a falta delas) podem ser herança da era colonial, onde a corrupção, já aqui instalada, agravou-se com a vinda da família real portuguesa.
Serão os séculos de depravação de hábitos, costumes e do efeito de subornar em causa própria ou alheia a razão da insana postura dos brasileiros diante dos políticos e da política?
Será pelo motivo de que, para cá, vieram apenas extrativistas, e não verdadeiros colonizadores?
Será uma mescla disso tudo?
Seja como for, após mais de cinco séculos de socialização, o povo brasileiro já deveria ter aprendido a se defender, a defender seus interesses em prol não de si próprio, mas de uma sociedade melhor.
Será que não aprendemos com nações que desceram ao ‘fundo do poço' e se reergueram com educação, trabalho honesto e verdadeiro patriotismo?
Será que esta apatia nacionalista durará para sempre?
“Sempre” é muito tempo...  muito tempo para esperar.
Pior do que o “sempre”, é o nunca.

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